terça-feira, 21 de agosto de 2007

Você se contenta com o que ganha?

Um problema sério, que na maioria das vezes acaba sendo o principal vilão na hora que vamos operar na Bolsa. Nunca estamos satisfeitos com o que ganhamos.

Já não aconteceu com você ? Quando você está operando, e termina a operação, ve que obteve R$ 500,00 de lucro ( exemplo ). Esse era o valor que você tinha em mente, era o quanto queria ganhar. Onde dizia: "Quando eu estiver ganhando isso, eu saio."

Então o mercado vai a seu favor, você sai, feliz da vida com os seus R$ 500,00. E o que acontece ? O mercado explode na direção em que você estava operando, e você o que o seu lucro que foi de R$ 500,00 poderia ter sido de R$ 5.000,00 !!

E você acha que isso não acontece ? Pois fique sabendo que acontece sim, todos os dias, com muitas pessoas !

Dá para entender ? A pessoa fica triste porque ganhou !! Estou "repreendendo" quem faz isso ? Claro que não ! Eu mesmo fiz isso ontem :) Fiz minha operação, quando chegou no valor que eu queria, peguei meu lucro, e sai fora.

Mas não é que aquela porcaria disparou ? Meu lucro poderia ter sido muito maior. Fiquei me sentindo como se tivesse perdido dinheiro, o que não acontenceu ! Bem pelo contrário, ganhei. Mas o sentimento que ficou foi o de derrota...

Bolsa é isso !!! Não é só análise técnica, gráfica ou fundamentalista, é sentimento também ! E acho que não seria certo dizer sentimento também. Para mim, o certo seria dizer: Bolsa é sentimento, e um pouco de análise técnica, gráfica ou fundamentalista, também !!

Neste tempo em que venho operando Bolsa, notei que este é o meu maior problema, e com certeza o da maioria das pessoas que investem. É ser calmo na hora de ser calmo, e agitado na hora que tiver que ser agitado. É ter sangue de barata em pele de leão !

Saibam que lucro, só é lucro depois de vender ( como diria um participante de um fórum sobre bolsa ). E ele só é bom, quando está no seu bolso. Não menospreze o dinheiro, senão ele te desprezará ! Tenha respeito por ele, e ele virá em abundância.

Mas o principal: Siga a risca o seu planejamento. Não se esqueça dele sequer por um minuto.

Data Warehouse

A iluminação para análise de produtos impressos deve ser padronizada?

Sim. Tanto a temperatura de cor quanto a intensidade do iluminante afetam o resultado impresso, podendo levar a erros de interpretação.

Iluminante padrão D50 - é uma fonte de luz utilizada como padrão de visualização, cuja distribuição espectral é semelhante à da luz do sol do meio dia, com temperatura de cor correlacionada de 5000 K. As normas internacionais especificam que os originais e os produtos impressos devem ser avaliados sob condições padronizadas de iluminação de 5000 K.

Iluminante padrão D65 - é uma fonte de luz utilizada como padrão de visualização, cuja distribuição espectral é semelhante à luz-do-dia, com temperatura de cor correlacionada de 6500 K, utilizada para análise crítica de originais e impressos.

É verdade que a impressão será igual à imagem do monitor do computador?

Não. O espaço de cores do monitor é o RGB, e o da impressão o CMYK. Nenhum espaço de cores é capaz de reproduzir exatamente as características de outro. A expressão cunhada pelos fabricantes de computadores: WYSIWYG, significando: “o que você vê é o que você obtém” ou: o que aparece na tela do monitor de um computador, que não seja monoespaçada, aproxima-se em tamanho e forma aos caracteres tipográficos reais impressos. Portanto, só vale para texto, e não para imagens, principalmente em cores.
Existem sistemas de gerenciamento de cores que diminuem a diferença entre o resultado impresso e aquele visto na tela do computador.

O que é Contraste de impressão?

É a relação entre a densidade de uma área impressa sólida (chapada) e a densidade de uma área impressa com retícula de 75% de ponto, calculada pela diferença de densidade entre o chapado e a retícula dividido pela densidade do chapado, expresso em porcentagem.
O contraste de impressão indica a possibilidade de imprimir detalhes nas áreas mais escuras de uma reprodução, compreendidas entre 75% e 100% de pontos; quanto maior o contraste mais detalhada será a reprodução nessas áreas; conforme a carga de tinta é aumentada a densidade de reflexão nos sólidos aumenta até um máximo (saturação) e, a partir daí, permanece constante; entretanto, nas áreas reticuladas a densidade continua aumentando devido ao ganho-de-ponto, reduzindo o contraste. O contraste relativo pode ser calculado a partir de leituras densitométricas tomadas numa escala de controle de impressão, conforme a equação: C = [(DS - D75)/DS] • 100, onde DS é a densidade do chapado e D75 é a densidade da retícula de 75% de ponto.

O que fazer para garantir a qualidade na impressão ?

O número de variáveis associadas aos insumos usados na impressão (fotolitos, papéis, tintas, chapas, blanquetas, solução de molhagem, solventes etc.), assim como o seu inter-relacionamento, torna a tarefa de imprimir muito complexa e sujeita a erros. Alguns fatores são críticos e devem ser considerados em primeiro lugar:
(a) fotolitos - algumas variáveis (compensação de ganho-de-ponto, balanço de gris, equilíbrio cromático, compressão tonal, escolha da lineatura de retícula e da forma de ponto etc.) só podem ser manipuladas na fase de pré-impressão e, quando mal acertadas, tornam o trabalho do impressor muito difícil.
(b) papéis - as principais características dos papéis relacionadas à printabilidade são: a lisura, a porosidade, a resistência superficial (a seco e a úmido) a brancura e a opacidade.
(c) tintas - as tintas devem ter tack elevado e graduado na seqüência decrescente da primeira à última cor impressa; sua viscosidade deve ser compatível com a velocidade da impressora e com a porosidade do papel; sua cor deve ser coerente com o conceito de seleção de cores adotado na pré-impressão e o seu tipo adequado ao tipo de papel.
(d) chapas - a copiagem das chapas deve ser feita de modo a garantir a mesma curva de reprodução dos fotolitos, ou seja, devem exibir pontos de retícula variando de 1% a 99%, ou próximo disso.
(e) blanquetas - as blanquetas convencionais reproduzem pontos mais precisos do que as blanquetas compressíveis, embora estas últimas sejam mais resistentes ao impacto.
(f) solução de molhagem - esta é a variável mais crítica do processo offset e, por isso, deve receber a máxima atenção. Sua condutividade deve ser mantida num intervalo de variação não superior a + ou - 200 microSiemens e o balanço água-tinta deve ser ajustado de modo a envolver a mínima quantidade de ambos.

Qual o papel da goma-arábica da solução de molhagem?

A goma dessensibilizante deve cumprir duas funções: (a) ser hidrófila e ter maior afinidade pela água do que pela tinta; (b) aderir firmemente à superfície metálica da chapa, visto que a goma é solúvel em água e pode ser dissolvida pela própria solução de molhagem durante a impressão.
Diversos produtos naturais ou sintéticos são hidrófilos: goma-arábica, goma de mesquita, metilcelulose, arabogalactan, dextrinas, alginatos, álcool polivinílico e outros. Entretanto, sua habilidade de aderir ao metal varia amplamente. A maioria dessas substâncias consiste de produtos orgânicos, solúveis em água, contendo grupos hidroxila (OH-) em suas moléculas. Acredita-se que os grupos hidroxila sejam parcialmente responsáveis pela natureza hidrófila desses materiais.
Os melhores agentes dessensibilizantes são ácidos orgânicos fracos de elevado peso molecular, chamados ácidos carboxílicos, com grupos carboxílicos (–COOH) em suas moléculas. Este é o caso da goma-arábica, que é uma mistura de compostos do ácido arábico contendo íons cálcio, potássio e magnésio, um carboidrato de alto peso molecular contendo grupos carboxílicos.
Em presença de um ácido (fosfórico, por exemplo) estes compostos são convertidos em ácido arábico livre. Acredita-se que os grupos carboxílicos do ácido arábico sejam os responsáveis pela adsorção da goma à superfície metálica da chapa.

O Que é Tinta Eletrônica?

Tinta eletrônica é uma tinta de impressão constituída de um colóide disperso em meio líquido contendo em suspensão microcápsulas brancas (carga negativa) e pretas (carga positiva) encerradas numa pequena esfera, que muda de polaridade quando exposta a uma corrente elétrica, por comando remoto de um computador, para formar a imagem sobre o suporte. As microcápsulas têm cerca de 100 µ de diâmetro e sua concentração chega a 100 mil cápsulas por polegada quadrada. Até o momento, a tinta eletrônica só foi utilizada experimentalmente para imprimir cartazes que podem trocar de imagem periodicamente sem precisar ser reimpressos; acredita-se que em futuro breve poderá ser utilizada na impressão de jornais, livros e revistas que alteram as informações por comando de ondas de rádio, ativando um pequeno chip ocluído na lombada do produto.

Papel Eletronico (e-paper)!

Papel eletrônico (e-paper) um suporte de impressão impresso com tinta eletrônica, cujo texto pode ser modificado por comando remoto. Existem duas tecnologias em fase de aperfeiçoamento: uma envolve uma lâmina plástica à qual são incorporadas microesferas bicolores, metade branca e metade preta ou colorida, cuja polaridade pode ser modificada de modo a girar algumas esferas, deixando-as com a metade colorida voltada para cima ou para baixo, formando uma imagem; a outra consiste de esferas brancas que flutuam num líquido preto, contido entre duas lâminas plásticas transparentes, que podem afundar no líquido sob a ação de um campo elétrico nas áreas correspondentes ao grafismo, reproduzindo uma imagem preta em fundo branco; nos dois casos, a imagem pode ser modificada a qualquer momento, por controle à distância, e o mesmo suporte pode ser reutilizado durante um longo período de tempo; acredita-se que os principais usos incluam a impressão de jornais, livros, painéis, papel de parede e cartazes.

O que é reticulagem estocástica?

É um processo de reticulagem que reproduz imagens constituídas de micropontos randomicamente distribuídos. A reticulagem é realizada através de softwares especiais instalados em sistemas de editoração eletrônica; dentre as principais vantagens destaca-se a possibilidade de sobreposição de mais do que quatro cores sem a ocorrência de moiré, uma vez que os pontos são distribuídos aleatoriamente; outra vantagem é a reprodução de imagens com maior resolução do que aquela reproduzida por uma retícula convencional de lineatura equivalente; a principal dificuldade é o controle da cópia de chapas, visto que o tamanho dos pontos equivale a um ponto de mínima de uma retícula convencional.

Papel Reciclado !

O Brasil já fabrica papel offset 100% reciclado. A SUZANO lançou no mercado o papel Reciclato, fabricado com 25% de aparas pós-consumo (provenientes de lixo urbano) e 75% de aparas pré-consumo (provenientes de rejeitos industriais). Sua tonalidade é ligeiramente acinzentada, exigindo compensações nos fotolitos.
Testes de impressão indicaram que os melhores resultados são obtidos com compensação de ganho-de-ponto de 20% e limite de carga de tintas (GCR) de 280%.
Pode ser utilizado para imprimir quase todos os produtos normalmente impressos em offset, embora seja particularmente indicado para trabalhos que encerrem um toque de elegância e nobreza, com forte apelo ecológico, como folhetos promocionais, livros, agendas, cartões etc.

Instituiçõs de Ensino

SENAI Theobaldo de Nigris

Uma das mais respeitadas instituições de ensino em Artes Gráficas da América do Sul e Latina.

A escola possui mais de 50 anos de tradição no ensino das Artes Gráfica e foi escolhida como sede para a PMA - Print Media Academy da Heidelberg na América do Sul.

Recebe alunos de toda as regiões do país, bem como do exterior - Chile, Paraguai, Uruguai, Argentina.

Diretor da Escola: Manoel Manteigas

ESCOLA SENAI THEOBALDO DE NIGRIS
RUA BRESSER , 2315 - MOOCA
SÃO PAULO - SP - BRAZIL
03162-030
FAX: (11) 6097-6309 Telefone: (11) 6097-6300
E-mail: senaigrafica@sp.senai.br
Site: http://www.senai.br

Associações da Industria Gráfica

APIGRAF - Associação Portuguesa das Indústrias Gráficas, de Comunicação Visual e Transf. do Papel

A APIGRAF representa cerca de 1000 empresas nas áreas da concepção, pré-impressão, impressão e pós-impressão, bem como na área da transformação de papel, que em conjunto representam um volume de vendas de 150 milhões de contos e empregam cerca de 19.000 trabalhadores.

ABFLEXO - Associação Brasileira Técnica de Flexografia

A ABFLEXO/FTA-BRASIL foi fundada em Julho de 1990 e é uma entidade civil que tem como finalidade servir, desinteressadamente, os que no Brasil exerçam actividades ligadas à industrialização de embalagens comerciais, etiquetas, rótulos, filmes flexíveis, papel, papelão ondulado, cartão e cartolina e afins, impressos pelo sistema flexográfico, bem como os fornecedores de máquinas, equipamentos e periféricos para o mencionado tipo de impressão.

ABIEA - Associação Brasileira das Indústrias de Etiquetas Adesivas

Tem como objectivo representar seus associados junto ao Governo, Sindicato e Entidades, sugerindo medidas de interesse comum da Classe.

ABIGRAF - Associação Brasileira da Indústria Gráfica

A ABIGRAF trabalha para o desenvolvimento de seus associados e evolução da Indústria Gráfica Brasileira.

Tem como objetivo identificar e defender os interesses gerais da indústria gráfica brasileira; apoiar o desenvolvimento e promover a integração das ABIGRAF's Regionais estabelecidas nos Estados do País.

ABIRP - Associação Brasileira das Indústrias Recicladoras de Papel

A Associação é formada exclusivamente por empresas que tem em comum, a atividade de Reciclagem de papéis.

O Objetivo da associação é a união de todas as empresas para a busca incessante de benefícios ao setor, quer sejam eles de caráter Fiscal, Econômico, Financeiro, Tecnológico, Social, dentre muitos.

Dentre seus associados, destacam-se empresas produtoras de Papéis Semi Kraft; Capa; Miolo; Tissue; Cartões; Embalagens Cartonadas; Bobinas de Papéis; Resmas de Papéis; Papéis Especiais; Papéis de Alta Gramatura; etc..

ABPO - Associação Brasileira do Papelão Ondulado

Entidade de Classe fundada em Julho de 1974, em defesa dos interesses do sector de papelão ondulado, abrangendo todo o território nacional. Conta actualmente conta com 64 associadas.

ABRE - Associação Brasileira de Embalagem

Tem como missão integrar e promover seus Associados, criar oportunidades de incremento comercial e estimular o contínuo aprimoramento da embalagem brasileira.

Representar o sector perante aos órgãos públicos e privados, nacional e internacionalmente, trabalhar a imagem das embalagens frente à sociedade e projectar a responsabilidade social no sector.

ABTCP - Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel

A ABTCP é uma instituição criada para dar apoio às empresas que actuam no sector de celulose e papel, contribuindo com o desenvolvimento, aperfeiçoamento e divulgação das tecnologias de produção, pesquisas e informações voltadas ao aumento da produtividade, qualidade e competitividade desta indústria.

ABTG - Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica

A ABTG é hoje o grande canal de comunicação gráfica no Brasil, pois reúne os fornecedores de tecnologias, equipamentos e matérias-primas, gráficas, editoras, agências, técnicos, professores, consultores e diversas organizações que orientam e balizam as informações que circulam nessa comunidade.

É uma entidade privada sem fins lucrativos, declarada de Utilidade Pública em 1962 pelo Governo do Estado de São Paulo.

ACIMGA - Italian Manufacturers Association of Machinery for the Graphic, Converting and Paper Industry - (Associação Italiana dos Fabricantes de Máquinas para a Indústria Gráfica e Transformadora do Papel)

ACIMGA is the Trade Association representing in Italy and abroad the italian Manufacturers os Machinery for the Graphic, Converting and Paper Industry

CANAGRAF - Cámara Nacional de la Industria de Artes Gráficas (Associação Mexicana de Artes Gráficas)

Nuestra misión es unir, coordinar, respaldar, asesorar, apoyar y defender en sus actividades a las empresas industriales de la República Mexicana dedicadas a las actividades relacionadas con las Artes Gráficas y que reunana los requisitos para ser afiliado como se establecen en los estatutos y el reglamento sobre admisión o exclusión de afiliados expedido por el Consejo Directivo de ésta Cámara. Sin embargo, y atendiendo al espiritu altruista de ésta institución, se podrá dar cabida como afiliados y/o se podran mantener relaciones interinstitucionales con otras empresas, organismos profesionales, agrupaciones o asociaciones semejantes e idóneas, que funcionen tanto en la República como en el extranjero.

CELPA - Associação Portuguesa da Indústria Papeleira

A CELPA resultou da fusão, efectuada em 1993, entre a ACEL (Associação das Empresas Produtoras de Pasta de Celulose) e a FAPEL (Associação Portuguesa de Fabricantes de Papel e cartão).

A CELPA tem como finalidade apoiar as suas empresas associadas na defesa dos seus interesses comuns e no desenvolvimento do Sector, no sentido de se atingir uma Gestão Sustentável da Indústria Papeleira Portuguesa. A CELPA tem 12 empresas associadas representando 100% da produção de pastas de celulose do país e cerca de 90% da produção nacional de papel e cartão.

FEBELGRA - Associação Belga das Indústrias Gráficas

FEBELGRA. the federation that represents the Belgian printing industry. We are the representative professional association of businesses in the printing and communication sector. Our main objective is to represent and defend their interests.

KVGO (Koninklijk Verbond van Grafische Ondernemingen

Associação Real Holandesa de Empresas Gráficas

FESPA - Federation of European Screen Printers Associations (Associação Europeia dos Impressores de Serigrafia)

FESPA is an organisation, but also gives its name to the FESPA Exhibition. The name FESPA stands for the 'Federation of European Screen Printers Associations'. The name describes what it is - an organisation which works for the whole of the screen printing industry in Europe through each of the separate National Screen Printing Associations.

FESPA was formed in 1962 by a small international group of screen printers and suppliers to share knowledge on screen printing technology, establish close co-operation between screen printers and suppliers and promote screen printing in Europe.

FOGRA - Graphic Technology Research Association (Associação de Pesquisa e Tecnologia Gráfica)

The objective of FOGRA Graphic Technology Research Association is to undertake research into, to develop and to apply printing technology and to help the printing industry to use the results obtained. To this end the Association maintains its own institute, with a staff of 56 that includes engineers, chemists and physicists.

FTA - Flexographic Technical Association (Associação Técnica de Flexografia)

The Flexographic Technical Association, Inc. founded in 1958, is the leading technical society devoted exclusively to the flexographic printing industry. Since then, the FTA has grown to include every employee at over 1800 company locations. Our members come from all aspects of the flexo industry, and include printers, suppliers, graphic trade shops, consumer product companies, designers, end-users, consultants and educational institutions. Together they provide a wealth of products, services and shared knowledge to the flexographic printing industry.

GAIN - Graphic Arts Information Network (Rede de Informação de Artes Gráficas)

INTERGRAF - International Confederation for Printing and Allied Industries

INTERGRAF is the international confederation for printing and allied industries. Its members are national associations of printing industries in Western, Central and Eastern Europe.

INTERGRAF also has corresponding associates which are national associations of printing industries in the rest of the world.

INTERGRAF offers a status of associate member to the suppliers of equipment, hardware and software, to educational organisations and to other industry players.

IOP - Institute of Packaging (Instituto da Embalagem)

Packaging makes today's modern lifestyle possible.
Members of The Institute of Packaging make modern packaging possible through their knowledge and ability to react and adapt to change.

NPES - National Printing Equipment Association (Associação de Fornecedores de Equipamentos de Impressão)

NPES The Association for Suppliers of Printing, Publishing and Converting Technologies is a trade association of nearly 500 companies which manufacture and distribute equipment, systems, software, supplies used in printing, publishing and converting.
The Association was founded as the National Printing Equipment Association in 1933. The 26 charter members included manufacturers of printing presses, bindery equipment, typesetting machinery and specialty equipment.
Today, the Association represents manufacturers, importers and distributors of equipment, supplies, systems and software used in every printing, publishing and converting process from design to distribution.

NSF - Norske Serigrafers Forening (Associação Norueguesa de Serigrafia)

TAGA - Technical Association of the Graphic Arts (Associação Técnica das Artes Gráficas)

Organized in 1948, TAGA is the only global professional technical association for the graphic arts industries. TAGA, which has over 900 individual members worldwide, also maintains the industry's best permanent set of technical papers and abstracts. TAGA serves the CTO, CIO, and R&D management personnel of printers, publishers, and premedia companies, as well as engineers and scientists employed by graphic arts systems and equipment providers, ink manufacturers, and paper manufacturers. TAGA focuses on graphic arts systems, software, and computer technology developments, as well as the more traditional areas of press, ink, and paper engineering applications.

WPA - Waterless Printing Association (Associação de Impressão Waterless)

The Waterless Printing Association was founded in 1993 to serve the needs of its world wide membership. The waterless printing process ranks as one of the most significant printing innovations in the past 500 years. Its future success is assured because, like all other successful printing inventions, its fundamental benefits are increased productivity and improved quality. These benefits will serve to propel the process as a viable printing technique well into the future.

Fontes gratuitas

Cerca de 12.000 fontes gratuitas em .ttf para download

Fontes gratuitas e para as duas plataformas PC e MAC.

Escala de Cor

As escalas de cores são utilizadas para se controlar diversas características do material impresso, compostas por diversos elementos gráficos que possibilitam ao impressor ou ao produtor gráfico obter informações objectivas sobre as condições técnicas dos impressos, em especial no que se refere à análise densitométrica.

Existem diversos fornecedores de barras de cores Brunner, Fogra, Gatf, entre outros, tanto no modo analógico (em filme) como no modo digital, de forma a possibilitar a inclusão destes elementos de controlo directamente no arquivo digital que será utilizado para a gravação da chapa, por exemplo, nos sistemas CTP.

Mais importante que a sua forma, analógica ou digital, são as informações que podemos utilizar para padronizar as condições de impressão de forma a garantir um melhor controlo sobre o material impresso.

Análise sobre alguns dos elementos da barra de cores:

Elementos de cor única:

Estes elementos sólidos (100%) possibilitam a verificação densitométrica da carga de tinta em toda a extensão da folha impressa. Estes dados trazem ao impressor o valor densitométrico que pode ser padronizado durante a impressão.


Elementos com cores sobrepostas:

Estes elementos de sobreposição de cores de escala são as áreas adequadas para a medição dos valores de trapping das tintas. Através da análise destes valores podemos verificar se há problemas de aceitação de tinta sobre tinta o que, na prática, pode significar a possibilidade de se corrigir a sequência de impressão ou a troca de tintas que apresentem algum tipo de problema na aceitação da sobreimpressão.

Elementos reticulados com diferentes percentagens de ponto:

Nestes elementos reticulados, geralmente em percentagens de 25%, 50% e 75%, servem para se verificar o ganho de ponto do material impresso. Como vimos em matérias anteriores o controle do ganho de ponto na impressão é um dos mais importantes controlos do processo gráfico. Caso se verifiquem grandes variações nos valores ajustados na pré-impressão, cabe ao impressor verificar a carga de tinta e/ou a pressão dos rolos, entre outros cuidados, para se determinar a causa do ganho de ponto, mantendo a impressão nos níveis desejados pelo cliente e correctos para o impresso.

Elementos de análise que possibilitam a verificação de diversos aspectos qualitativos do impresso.

Em algumas barras de controle mais complexas, destinadas a verificação mais ampla do impresso, podemos encontrar uma área muito especial também chamada de IT8.

A IT8 é composta na verdade de uma diversidade de elementos e por si já se configura como uma barra de cor especial.

A sua maior utilidade diz respeito a captação de informações para a criação de Perfis ICC para a gestão de cores.

Vejamos os itens que compõem a escala IT8:

Área 1:

Composta pelas cores primárias CMY mais o K e pelas secundárias RGB em tons sólidos que decrescem gradualmente em valores de percentagens de ponto, servem para se fazer uma leitura densitométrica e calorimétrica das cores resultantes da impressão, valores estes que servirão como base para, por exemplo, os softwares de gestão de cores analisarem quais as cores reproduzíveis por aquele determinado equipamento e as compararem com os dados enviados pelo computador, ou constantes do fotolito, podendo, a partir desta comparação, fazer os ajustes necessários para as correcções de cores.

Área 2:

Idem à área 1, agora com análise das áreas de meia tinta da impressão

Área 3:

Idem para as áreas de tons pastéis, geralmente áreas críticas para impressoras digitais que muitas vezes não são capazes de as reproduzir com as variações subtis necessárias.

Área 4:

Composta pelo conjunto de cores mais prováveis de serem encontrados em um impresso a quatro cores e que servem como referencias estatística para os sistemas de gestão de cores.

Área 5:

Composta por áreas de sombra, se destinam a análise da capacidade da impressora em reproduzir tons críticos em áreas de alta saturação e sobreposição de cores, também trazendo subsídios para se determinar os melhores valores de UCR* ou GCR* a serem utilizados.


*UCR = Under Color Removal

*GCR = Gray Component Replacement

São técnicas de remoção de cores primárias e sua substituição pelo pigmento preto.

Área 6:

Composta de variações de cinzentos que serve para a determinação do ganho de ponto e variações tonais no preto, K, que possibilitam verificar isoladamente o comportamento deste pigmento na impressão.


Note-se que o conjunto de dados analisados possibilitará ao software de gestão de cores traçar um verdadeiro perfil do equipamento impressor e com estes dados armazenados na sua memória na forma de um perfil ICC, serão a base para as conversões necessárias para a correlação de cores entre diferentes equipamentos.